Um Meio ou uma Desculpa

Um Meio ou uma Desculpa
"Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.
O sucesso é construído à noite!
Durante o dia você faz o que todos fazem.
Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.
Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.
Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.
Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores pois...
Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.
Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA."
Roberto Shinyashiki

Comentários

Anônimo disse…
Olhando a chuva pela vidraça embaçada
Relembro momentos passados
Versos compostos, lágrimas choradas.
Juras de amor outrora trocadas
Entre abraços, beijos, suor e desejo.
Dois corpos se uniram apaixonados.

Olhando a chuva pela vidraça embaçada
Vejo você, na transparência, o teu corpo molhado.
Delineando a sensualidade das tuas curvas
Os pingos contornando cada ponto de prazer
Como o toque das minhas ávidas mãos
Ansiosas em sentir o bater do teu coração

Olhando a chuva pela vidraça embaçada
Vejo-me do lado de cá, estático, pensativo.
O bater acelerado do coração se confunde
Com o barulho dos pingos da chuva na calçada
O tic-tac do relógio na estante revela
O tempo deixa marcas, como os dedos na janela.

Você se foi, como a água ribanceira abaixo.
Levando contigo o que restou de nós dois
A cada chuva, a cada pingo, a espera.
Mas o tempo não volta.
Só restam lembranças e mais nada
Hoje me vejo assim.
Olhando a chuva pela vidraça embaçada.


Luis Roggia

Postagens mais visitadas deste blog