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Mostrando postagens de novembro, 2008

Perda

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A foto da Juli, nesse momento é a expressão que mais pode representar meu estado de espírito. Perda significa, para o dicionário, fato de ficar sem algo; prejuízo, dano; desaparecimento, morte. Mas fica uma duvida, pois para o dicionário que não sente, que não chora, que não lamenta, é apenas isso, mas para nós, que sentimos e que ainda um coração batendo dentro de nós, o que significa a perda? Dor inexplicável? Desespero? Solidão? Desesperança? Por que dói tanto quando algo se vai sem avisar, se perde no espaço do tempo. Se pudéssemos achar tudo que perdemos, pelo menos a dor seria por pouco tempo, mas tem coisas, objetivos e pessoas que partem, para nunca mais voltar. Outras perdas podem ter voltas, sorte destas. Desejo força aos familiares, o sofrimento de uma amiga já basta para sofrermos também. “Agora eu vejo, Aquele beijo era o fim, ah era o fimEra o começo E o meu desejo se perdeu de mim E nunca mais, nunca mais, ou... sorriso.” (...) “ACHO” que era isso...

Deixa o Sol bater na cara...

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Nunca olhei pros lados Pra não perder a direção Nem senti meus passos Na marcha cega Encontro uma razão Talvez perca o emprego Talvez a sua resposta seja não Quero dar um jeito De conseguir pagar a prestação De passear na grama do parcão De respirar deitar ao sol que brilha Deixo o sol bater na cara Esqueço tudo que me faz mal Deixo o sol bater no rosto Que aí o desgosto se vai Deixo o sol bater na cara Esqueço tudo que me faz mal Deixo o sol bater no rosto Que aí o desgosto...Se Vai! (girassóis-cidadão quem)
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Tudo ficou refletido dentro da minha cabeça! Todos os momentos levarei pra sempre comigo!

São Paulo!

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São Paulo maravilha de cidade! Tenho o prazer de dizer que conheci São Paulo e que ao contrario de muitos, considero uma maravilha de cidade. Posso não ter visto seus lados ruins ou até mesmo “fechado os olhos” para algumas coisas, porém como uma amiga me disse, queremos te mostrar o lado bom de viver em São Paulo. Obviamente conseguiram seguir a risca o plano e voltei para o velho Oeste com saudades, grandes saudades. Me apaixonei, pela cidade, pelas pessoas, , pelas comidas, pelos arrepios, pela arquitetura, pelo óbvio e pelo questionável. Passei a aproveitar cada minuto dessa cidade, usufruiu tudo que ela podia me fornecer e sai de lá como se tivesse levado metade dela no peito. Além do que aprendi, trouxe o que admirei e o que me apaixonei. Viagem muito perfeita, se não fosse ter perdido o ônibus, mas isso são coisas de Marine, normal.