Não vo fala, não vou fala, não vou fala....VOOO FALAA!
Seguem considerações sobre os ultimos dias...
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Anônimo disse…
Março
Não sei por quê Mas março vem com chuva Que lembra despedida Em seus lenços de nuvens, Lenços estáticos num céu de mármore E brisa dúbia de movimento Com aromas incertos Que passeiam devagar Enquanto uma lua de presságios Banha-se morta entre a névoa inconsciente Das lápides de areia de uma praia, Uma praia distante qualquer. As chuvas de março trazem um silêncio, Silêncio que lembra as lembranças Que o sol ausente recusou lembrar. Águas que como éguas no cio Na relva molhada do peito Cavalgam em ruidosa disparada As cicatrizes vermelhas recentes Dos sentimentos passados presentes Que a onda do tempo levou.
Luizdespanha
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Ah, e dizer que isto vai acabar, que por si mesmo não pode durar. Não, ela não está se referindo ao fogo, refere-se ao que sente. O que sente nunca dura, o que sente sempre acaba, e pode nunca mais voltar. Encarniça-se então sobre o momento, come-lhe o fogo, e o fogo doce arde, arde, flameja. Então, ela que sabe que tudo vai acabar, pega a mão livre do homem, e ao prendê-la nas suas, ela doce arde, arde, flameja. Clarice Lispector
Foi justamente quando resolvia seguir minha caminhada sozinho que alguém andava no mesmo sentido que eu. Ou pouco a frente... Acelerei o passo e alcançei ela. Começamos a conversar e quando me dei conta, já haviamos caminhado algumas milhas e estávamos fazendo planos de ir para o mesmo destino... Engraçado como as coisas acontecem... Ah! A carona? Ela é inteligente, linda, moderna, culta, doce, mimada e tantos outros adjetivos que eu já não sei se estou falando dela ou de mim mesmo. Infelizmente meu abraço vai demorar a chegar. Mas espero que ela saiba que não importa onde, nem como eu esteja, sempre estamos próximos das pessoas que amamos... Sempre estarei próximo de você... Foram suas palavras em 08/08/2007 - Saudades daquele tempo!
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Não sei por quê
Mas março vem com chuva
Que lembra despedida
Em seus lenços de nuvens,
Lenços estáticos num céu de mármore
E brisa dúbia de movimento
Com aromas incertos
Que passeiam devagar
Enquanto uma lua de presságios
Banha-se morta entre a névoa inconsciente
Das lápides de areia de uma praia,
Uma praia distante qualquer.
As chuvas de março trazem um silêncio,
Silêncio que lembra as lembranças
Que o sol ausente recusou lembrar.
Águas que como éguas no cio
Na relva molhada do peito
Cavalgam em ruidosa disparada
As cicatrizes vermelhas recentes
Dos sentimentos passados presentes
Que a onda do tempo levou.
Luizdespanha